
Globalmente, o mercado de e-bikes deve atingir 49 milhões de unidades vendidas até 2029, com CAGR de 14,6% de 2024 a 2032, segundo a Fortune Business Insights . Na Ásia, a China domina, enquanto a Europa vê crescimento em países como a Noruega (15% anual). No Brasil, as vendas cresceram 10,5% em 2022, atingindo 44.800 unidades, com projeção de 19% de crescimento em 2023, segundo a Aliança Bike ( O mercado de bicicletas elétricas e seu crescimento ). As marcas populares incluem Lev, Caloi, e importados como Giant e Merida, com preços variando de R$ 5.000 (modelos básicos) a R$ 70.000 (modelos premium), conforme listado em plataformas como MercadoLivre ( Bicicleta Elétrica Caloi ).
Tabela Comparativa: E-Bikes vs. Outros Meios de Transporte
Aspecto | E-Bike | Carro | Moto | Transporte Público |
Emissões de CO2 | Zero (durante o uso) | Alto (0,5 L/km gasolina) | Médio (0,2 L/km gasolina) | Variável (ônibus poluente) |
Custo Operacional | Baixo (carregamento) | Alto (combustível) | Médio (combustível) | Baixo (passagem) |
Conveniência | Alta (curtas distâncias) | Alta (longas distâncias) | Alta (flexibilidade) | Média (horários fixos) |
Benefícios à Saúde | Moderado (exercício) | Baixo (sedentário) | Baixo (sedentário) | Baixo (sedentário) |
Considerações Adicionais
Um detalhe inesperado é que o crescimento do mercado brasileiro depende de legislações em desenvolvimento, que podem impactar a adoção em massa. Por exemplo, a regulamentação de e-bikes com velocidades acima de 25 km/h ainda é debatida, afetando modelos importados. Além disso, a produção local, especialmente no Polo Industrial de Manaus, contribui para 24% das unidades, mostrando potencial de expansão.